Autoridade cita, por exemplo, denúncias de trabalho forçado e outros supostos abusos de direitos humanos O governo dos Estados Unidos fez um alerta nesta terça-feira (13) às empresas americanas sobre os riscos que envolvem a cadeia de suprimentos na província chinesa de Xinjiang, citando, por exemplo, denúncias de trabalho forçado e outros supostos abusos de direitos humanos.
“Dada a gravidade e a extensão desses abusos, empresas e indivíduos que não saírem de cadeias de suprimentos, empreendimentos e/ou investimentos ligados a Xinjiang podem correr um alto risco de violar a lei dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado em comunicado.
Esta não é a primeira vez que o governo americano emite um alerta sobre a região. Em julho do ano passado, ainda no governo do ex-presidente Donald Trump, os EUA já haviam publicado uma advertência similar, assinada por diversos órgãos, como os departamentos de Estado, Tesouro, Comércio, Segurança Interna e Trabalho.
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Na nota divulgada hoje, o Departamento de Estado disse que o governo da China continua a cometer “abusos horríveis” em Xinjiang e em outras partes do país contra grupos étnicos minoritários como os uigures.
Mais cedo, o jornal “Financial Times” noticiou que a Casa Branca pretende emitir ainda nesta semana um alerta similar sobre os riscos que as empresas americanas enfrentam ao seguir operando em Hong Kong.
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Na semana passada, o governo de Joe Biden adicionou 14 empresas chinesas a uma lista de restrições comerciais, alegando que elas estariam envolvidas nos supostos abusos de direitos humanos em Xinjiang.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
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